Quando você concorda, nada parece real. Minha mão treme, em parte por conta dos acontecimentos anteriores, e em parte porque eu to muito próxima de você. O pensamento que me ocorre é que eu sei que prometi que ia parar, mas eu quero mais. Despejo devagar meu algoz. Ainda não parece real.
Agora mais próxima, a reação que teu corpo tão junto me causa é elétrica. Na ponta dos pés, seguro teu ombro e respiro fundo. Preciso de um pouco mais. Respiro de novo, e com a língua retiro o que sobrou. Tudo fica realista demais. Eu quero você. Preciso de um pouco mais de você, agora. Arrumo sua camiseta. Você segura firme o meu cabelo. Eu perco o controle. Minha boca, amarga, procura a tua doce. Sinto o sangue pulsar, sinto a ponta dos dedos roçando seu cabelo. Sinto tua mão subir minha saia, e não me importo. Eu te quero agora. - recobro o juízo, me afasto, vou embora. Eu jurei que ia parar.
Agora mais próxima, a reação que teu corpo tão junto me causa é elétrica. Na ponta dos pés, seguro teu ombro e respiro fundo. Preciso de um pouco mais. Respiro de novo, e com a língua retiro o que sobrou. Tudo fica realista demais. Eu quero você. Preciso de um pouco mais de você, agora. Arrumo sua camiseta. Você segura firme o meu cabelo. Eu perco o controle. Minha boca, amarga, procura a tua doce. Sinto o sangue pulsar, sinto a ponta dos dedos roçando seu cabelo. Sinto tua mão subir minha saia, e não me importo. Eu te quero agora. - recobro o juízo, me afasto, vou embora. Eu jurei que ia parar.
Final alternativo:
... Sinto tua mão subir minha saia, e não me importo. Eu te quero agora. Te puxo pra dentro do banheiro feminino, enquanto te beijo. Esbarramos na parede. Invadimos a cabine de deficientes, que se foda! Desabotôo seu jeans enquanto beijo seu pescoço. Te deixo livre. Você escorrega minha calcinha até os joelhos. Eu termino de tirar. Você se senta, e eu sento em seu colo. Te sinto, e já não consigo abafar meus sons. A gente se encaixa, e apoio as maos na parede, atrás de você, enquanto você controla o ritmo me segurando forte pelo quadril. Eu já não escuto pessoas entrando no banheiro. Eu já não domino minha respiração. Eu sei que vou chegar depressa aonde eu quero. Aumento o ritmo. Sinto a reação da endorfina no corpo. Encosto a testa na tua, e fico um pouco mais lenta.
Você me pede pra levantar e eu obedeço, contrariada, até você me virar de costas, e se encaixar de novo em mim enquanto segura meu cabelo. Te sinto mais fundo assim. Sinto meu equilíbrio prejudicado, mas eu não quero parar. Você vai forte, forte e devagar. Eu quero rápido, tudo de uma vez. Você me tortura. Eu peço pra você não parar. Você para dentro de mim. Eu não preciso olhar pra trás pra saber que tá rindo. Você pergunta o que eu quero.
Eu peço pra você continuar. Você diz que não ta fazendo nada, sussurando. Eu suplico pra você continuar. Você diz que só vai continuar quando eu disser o que eu quero. Você vira o jogo, quando achei que tivesse ganho. Me fode. Você pergunta como. Eu perco a resistência. Me fode rápido e com força, agora.
Você recomeça não tão rápido e eu me sinto queimando por dentro. Enquanto você se movimenta eu já não consigo estar parada e rebolo enquanto você mete. Eu sinto de novo a descarga elétrica no corpo, e sinto que Você sente o mesmo. Você aumenta o ritmo e eu te sinto pulsar dentro de mim, ao mesmo tempo que eu. Estamos suados. Saímos da cabine do banheiro e vou até o espelho consertar o cabelo, e o que der pra consertar. Você prende o teu. Te olho através do espelho, e a realidade parece distorcida outra vez. Sorrio, saímos do banheiro e eu me sinto viva novamente. Feliz ano novo. -L Kustrowa
... Sinto tua mão subir minha saia, e não me importo. Eu te quero agora. Te puxo pra dentro do banheiro feminino, enquanto te beijo. Esbarramos na parede. Invadimos a cabine de deficientes, que se foda! Desabotôo seu jeans enquanto beijo seu pescoço. Te deixo livre. Você escorrega minha calcinha até os joelhos. Eu termino de tirar. Você se senta, e eu sento em seu colo. Te sinto, e já não consigo abafar meus sons. A gente se encaixa, e apoio as maos na parede, atrás de você, enquanto você controla o ritmo me segurando forte pelo quadril. Eu já não escuto pessoas entrando no banheiro. Eu já não domino minha respiração. Eu sei que vou chegar depressa aonde eu quero. Aumento o ritmo. Sinto a reação da endorfina no corpo. Encosto a testa na tua, e fico um pouco mais lenta.
Você me pede pra levantar e eu obedeço, contrariada, até você me virar de costas, e se encaixar de novo em mim enquanto segura meu cabelo. Te sinto mais fundo assim. Sinto meu equilíbrio prejudicado, mas eu não quero parar. Você vai forte, forte e devagar. Eu quero rápido, tudo de uma vez. Você me tortura. Eu peço pra você não parar. Você para dentro de mim. Eu não preciso olhar pra trás pra saber que tá rindo. Você pergunta o que eu quero.
Eu peço pra você continuar. Você diz que não ta fazendo nada, sussurando. Eu suplico pra você continuar. Você diz que só vai continuar quando eu disser o que eu quero. Você vira o jogo, quando achei que tivesse ganho. Me fode. Você pergunta como. Eu perco a resistência. Me fode rápido e com força, agora.
Você recomeça não tão rápido e eu me sinto queimando por dentro. Enquanto você se movimenta eu já não consigo estar parada e rebolo enquanto você mete. Eu sinto de novo a descarga elétrica no corpo, e sinto que Você sente o mesmo. Você aumenta o ritmo e eu te sinto pulsar dentro de mim, ao mesmo tempo que eu. Estamos suados. Saímos da cabine do banheiro e vou até o espelho consertar o cabelo, e o que der pra consertar. Você prende o teu. Te olho através do espelho, e a realidade parece distorcida outra vez. Sorrio, saímos do banheiro e eu me sinto viva novamente. Feliz ano novo. -L Kustrowa
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