sexta-feira, 26 de abril de 2013

Já faz tempo que queria te dizer;

Eu não consigo nem encontrar palavras pra te xingar, até porque de qualquer forma seria inútil. Tô morrendo de raiva sim, mas pow, será que não dá pra ver que é tipo, to a fim de te dar um tiro, mas se eu der eu entro em sua frente pra morrer por você? 
Semana passada, segunda feira, ontem, hoje eu acordei decidida, decidida de que eu nunca mais iria te procurar. Aí levantei e você tava lá, em todos os lugares, nos meus olhos com expressão sombria e irritada principalmente. Porra, desgruda, se não é pra sempre o seu pra sempre então porque não sai de mim, sai da minha vida? 
é assim mesmo, te amo e te odeio, ao mesmo tempo. (É normal isso Dr. Psiquiatra?) Eu te odeio tanto só que tem algo em você que me faz feliz, e eu juro, eu queria não demonstrar isso quando você aparece, como se nada estivesse acontecendo. 
Quando eu ficava mal geralmente era você quem me entendia, quem eu procurava. Mas agora que to mal por sua culpa, quem eu procuro? EM? 
Deve ser por isso que dói, mais um adeus sem adeus em minha vida. E você que me fez acreditar que dessa vez ia ser diferente. 
Talvez você se lembre que eu existo quando alguém te esquecer. E por mais idiota eu torço pra que esse alguém da frase acima não seja eu.

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