segunda-feira, 9 de junho de 2014
Livre!
domingo, 8 de junho de 2014
8/7/14 00:12 (conto fictício)
Bom, isso é um conto erótico, então caso não esteja preparado a ler, assim não o faça. Seguem algumas músicas em meio a ele, só pra sei lá, criar um clima. Não sou muito boa em escrever contos, então peço desculpas as vezes pela falta de alguma coisa, ou excesso de outra. Boa sorte!
O dia foi realmente ótimo. Mas sentia que a noite ia se superar.
Passei o dia sendo a boa moça que sou. Conhecendo lugares lindos e conhecendo sua família... Um beijo aqui, um amasso ali, porém até agora só faísca.
Aguardávamos ansiosamente que todos fossem embora, já que teríamos outros dias pra eu conhecê-los melhor. Os olhos gritavam mesmo era pra conhecer e reconhecer aquele corpo ali, pulsando a todo breve contato.
A espera foi longa. Quando partiram o ar ficou denso. Estávamos a sós e queimávamos de um desejo intenso e silencioso.
Começamos uma nova série de beijos próximos a porta e assim fomos até o sofá. Sem nos sentar e ainda vestidos percorremos o corpo um do outro em busca de algo concreto que se encaixasse tão bem quanto nossas almas. As roupas perderam o sentido. O arrepio dominou me o corpo conforme aquele toque firme, ainda desconhecido se impunha ali.
Suas mãos demonstraram habilidade ao retirar facilmente meu sutiã. Meus peitos queriam sentir sua língua, seus dentes. Ele parecia ter mestrado em expressão corporal. Gemi enquanto ele alternava carícias com mão forte e um roçar de dentes maravilhoso. Chupava. Me deixava de faces rubras e sangue fervilhando.
Sentia me como se, ao tirar a calcinha, eu fosse pingar, derreter pelo tapete da sala.
Ninguém havia descoberto a maneira exata de me soltar e deixar as preliminares me amolecer as pernas. Até então!
Eu queria me abrir, gritar pra ele preencher o espaço que implorava sua presença.
Ele queria prolongar o momento. Disse que tínhamos uma vida inteira pra viver juntos.
Eu tinha pressa. Mas deixei que ele guiasse ao seu tempo. Já dizia me o ditado: em time que está ganhando, não se faz alterações...
Senti seu membro rígido sobre o tecido fino da calcinha quando ele me encostou em seu corpo, de costas pra si, em um abraço possessivo. Malicioso. Beijou me o pescoço, cultuando o momento e as ondas de arrepio que me causava. Teceu uma trilha desses beijos no pescoço e nos ombros. Pareciam pequenos choques, aqueles beijos, enquanto ainda me encochava e explorava meu corpo todo com as mãos.
Parecia ter lido um manual de instruções sobre mim que nem mesmo eu havia tido acesso. Me sentia mais quente sem ao menos saber se isso era possível. Estava com uma certeza maluca de que entraria em combustão a qualquer momento. Deixei de lado a concentração pra não emitir os sons que queriam vir a tona. Os vizinhos que nos perdoassem. Respirava entrecortada, e por mais que quisesse infinitamente a penetração não verbalizei.
Me mordeu com força o ombro direito quando massageou meu clitóris sob o tecido encharcado. Saiu de si.
Me empurrou pro sofá, não esbocei resistência então me posicionou de costas com facilidade. Ele tinha completo domínio da situação. Não tirou minha calcinha. Pareceu ter se esquecido de que era aquele cara com o discurso de todo o tempo do mundo. Entrava e saia com uma violência divina. Eu me sentia totalmente entregue, mas permaneci ali, com as pernas bambas esgotando as migalhas de moça submissa enquanto ele pareceu fazer o impossível quando cada vez ia mais fundo. Cheguei ao orgasmo antes dele. Então escapei de suas investidas e me sentei em sua frente, ele permaneceu em pé. Como podia alguém ser tão bonito?
Provei seu gosto misturado ao meu gozo. Era delicioso. Brinquei de tocar, lamber, chupar. Engasguei algumas vezes, mas não me esqueci de dar atenção a nenhuma parte. Explorei seu membro com a boca até ele me dar o que eu pedia com a língua. Me olhava de cima, segurando forte meu cabelo enquanto eu bebia sua porra quente.
Não disse nada, só me beijou novamente me trazendo de pé junto dele. Nos beijamos por mais algum tempo, o qual não sei precisar, pois fazia até os ponteiros do relógio ficarem confusos ao presenciar aquele momento. Logo percebi ele estar pronto novamente. Sorri entre o beijo e meditei somente "sou grata!" em silêncio.
Dessa vez, ele é quem foi jogado no sofá. Me sentei em seu colo e me movimentei em um ritmo lento, enquanto sugava sua língua suavemente. Eu cravava as unhas nas costas do estofado; Era muita coisa ao mesmo tempo pra prestar atenção... A pegada forte em meu cabelo. A língua numa sinfonia doce em meus lábios. A outra mão se comprimindo em minha coxa. Desisti das costas do sofá e busquei a dele. Me segurei em seu corpo suado e tombei a cabeça pra trás lhe oferecendo o peito. Ele pareceu entender o recado e começou depressa a brincar com a língua e roçar a barba entre eles enquanto eu cavalgava cada vez mais rápido em seu colo. Falei pela primeira vez uma frase compreensível após tanto gemido incompreensível pra anunciar meu orgasmo próximo, que veio acompanhado do dele.
Encostei a cabeça em seu ombro. Fraca. Exausta. Completa. E repeti sua frase de antes: "A vida inteira?" Ele assentiu, então pedi, "Fode comigo a vida inteira?" Ele sorriu e me afagou os cabelos. Depois me abraçou, pra nunca mais soltar.
O dia foi realmente ótimo. Mas sentia que a noite ia se superar.
Passei o dia sendo a boa moça que sou. Conhecendo lugares lindos e conhecendo sua família... Um beijo aqui, um amasso ali, porém até agora só faísca.
Aguardávamos ansiosamente que todos fossem embora, já que teríamos outros dias pra eu conhecê-los melhor. Os olhos gritavam mesmo era pra conhecer e reconhecer aquele corpo ali, pulsando a todo breve contato.
A espera foi longa. Quando partiram o ar ficou denso. Estávamos a sós e queimávamos de um desejo intenso e silencioso.
Começamos uma nova série de beijos próximos a porta e assim fomos até o sofá. Sem nos sentar e ainda vestidos percorremos o corpo um do outro em busca de algo concreto que se encaixasse tão bem quanto nossas almas. As roupas perderam o sentido. O arrepio dominou me o corpo conforme aquele toque firme, ainda desconhecido se impunha ali.
Suas mãos demonstraram habilidade ao retirar facilmente meu sutiã. Meus peitos queriam sentir sua língua, seus dentes. Ele parecia ter mestrado em expressão corporal. Gemi enquanto ele alternava carícias com mão forte e um roçar de dentes maravilhoso. Chupava. Me deixava de faces rubras e sangue fervilhando.
Sentia me como se, ao tirar a calcinha, eu fosse pingar, derreter pelo tapete da sala.
Ninguém havia descoberto a maneira exata de me soltar e deixar as preliminares me amolecer as pernas. Até então!
Eu queria me abrir, gritar pra ele preencher o espaço que implorava sua presença.
Ele queria prolongar o momento. Disse que tínhamos uma vida inteira pra viver juntos.
Eu tinha pressa. Mas deixei que ele guiasse ao seu tempo. Já dizia me o ditado: em time que está ganhando, não se faz alterações...
Senti seu membro rígido sobre o tecido fino da calcinha quando ele me encostou em seu corpo, de costas pra si, em um abraço possessivo. Malicioso. Beijou me o pescoço, cultuando o momento e as ondas de arrepio que me causava. Teceu uma trilha desses beijos no pescoço e nos ombros. Pareciam pequenos choques, aqueles beijos, enquanto ainda me encochava e explorava meu corpo todo com as mãos.
Parecia ter lido um manual de instruções sobre mim que nem mesmo eu havia tido acesso. Me sentia mais quente sem ao menos saber se isso era possível. Estava com uma certeza maluca de que entraria em combustão a qualquer momento. Deixei de lado a concentração pra não emitir os sons que queriam vir a tona. Os vizinhos que nos perdoassem. Respirava entrecortada, e por mais que quisesse infinitamente a penetração não verbalizei.
Me mordeu com força o ombro direito quando massageou meu clitóris sob o tecido encharcado. Saiu de si.
Me empurrou pro sofá, não esbocei resistência então me posicionou de costas com facilidade. Ele tinha completo domínio da situação. Não tirou minha calcinha. Pareceu ter se esquecido de que era aquele cara com o discurso de todo o tempo do mundo. Entrava e saia com uma violência divina. Eu me sentia totalmente entregue, mas permaneci ali, com as pernas bambas esgotando as migalhas de moça submissa enquanto ele pareceu fazer o impossível quando cada vez ia mais fundo. Cheguei ao orgasmo antes dele. Então escapei de suas investidas e me sentei em sua frente, ele permaneceu em pé. Como podia alguém ser tão bonito?
Provei seu gosto misturado ao meu gozo. Era delicioso. Brinquei de tocar, lamber, chupar. Engasguei algumas vezes, mas não me esqueci de dar atenção a nenhuma parte. Explorei seu membro com a boca até ele me dar o que eu pedia com a língua. Me olhava de cima, segurando forte meu cabelo enquanto eu bebia sua porra quente.
Não disse nada, só me beijou novamente me trazendo de pé junto dele. Nos beijamos por mais algum tempo, o qual não sei precisar, pois fazia até os ponteiros do relógio ficarem confusos ao presenciar aquele momento. Logo percebi ele estar pronto novamente. Sorri entre o beijo e meditei somente "sou grata!" em silêncio.
Dessa vez, ele é quem foi jogado no sofá. Me sentei em seu colo e me movimentei em um ritmo lento, enquanto sugava sua língua suavemente. Eu cravava as unhas nas costas do estofado; Era muita coisa ao mesmo tempo pra prestar atenção... A pegada forte em meu cabelo. A língua numa sinfonia doce em meus lábios. A outra mão se comprimindo em minha coxa. Desisti das costas do sofá e busquei a dele. Me segurei em seu corpo suado e tombei a cabeça pra trás lhe oferecendo o peito. Ele pareceu entender o recado e começou depressa a brincar com a língua e roçar a barba entre eles enquanto eu cavalgava cada vez mais rápido em seu colo. Falei pela primeira vez uma frase compreensível após tanto gemido incompreensível pra anunciar meu orgasmo próximo, que veio acompanhado do dele.
Encostei a cabeça em seu ombro. Fraca. Exausta. Completa. E repeti sua frase de antes: "A vida inteira?" Ele assentiu, então pedi, "Fode comigo a vida inteira?" Ele sorriu e me afagou os cabelos. Depois me abraçou, pra nunca mais soltar.
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Viajar no teu corpo...
(5 de Junho de 2014, Lara Kustrowa)
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